Páginas

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Liberdade de expressão. Liberdade jornalistica

UM CONSELHO A QUEM FOR ALVO DE IMPRENSA COR DE ROSA. NAO SE LIMITEM A PROCESSAR A REVISTA EM SI --INFIRAM-SE CONTRA O JORNALISTA QUE PUBLICOU A REPORTAGEM E OS FOTOGRAFOS QUE POSSAM TER COLOCADO FOTOGRAFIAS VOSSAS SEM AUTORIZAÇAO.PORQUE ELES SAO OBRIGADO A IDENTIFICAREM QUE QUANDO APRESENTAM UM TRABALHO E É POR ESSA IDENTIFCAÇAO QUES E CONSEGUE PROCEDER AO TRAMITES LEGAIS..AS REVISTAS EM SI A DIRECÇAOD ELAS ESAO REPLETAS DE PROCESSOS MAS SE SE LEMBRAREM DE PROCESSAREM O JORNALISTAQ EU PROCEDEU A PUBLICAÇAO TAMBEM TERAO NESTE ULTIMO CASO A SITUAÇAO MAIS RAPIDAMENTE RESOLVIDA EM TRIBUNAL. PROCESSAR A REVISTA E O PORPRIO JORNALISTA QUE ASSINAR A REPORTAGEM
PORQUE QUANDO UMA PESSOA DIZ NÃO É NÃO.
QUANDO NÃO SE AUTORIZA UMA REPORTAGEM É PARA NAO SE IR ADIANTE COM TAL. QUANDO UMA REPORTAGEM DEMONSTRAR SER PREJUDICIAL AO VISADO E O PROPRIO JORNALISTA TEM CONSCIÊNCIA E CONHECIMENTO DE TAL PREJUIZO...ISSO VAI CONTRA A ETICA E DEONTOLOGIA JORNALISTICA POR TAL JA POR AI SE PODE ALEM DE UM PROCESSO INSTAURADO REQUERER A INSTITUIÇAO ESPECIALIZADA QUE SE SUSPENDA A CARTEIRA DE JORNALISTA DE QUEM PROCEDER A ESCRITA DE UMA REPORTAGEM QUE VIOLE A DEONTOLOGICA E REGRAS JORNALÍSTICAS.PORQUE ATE NA LIBERDADE DE EXPRESSAO HA REGRAS..A LIBERDADE DE EXPRESSAO SO PODE EXISTIR SE NAO INTERFERIR NEM PREJUDICAR A LIBERDADE DE OUTREN.


Deontologia jornalística

Depois de, durante alguns anos, ter parecido extinto, o debate sobre a deontologia profissional dos jornalistas regressou, na segunda metade dos anos 90.
Este debate reacende-se com dois casos que ficaram conhecidos, respectivamente, por “Dantas” e “Oliveira”, casos que chamaram a atenção dos portugueses para a deontologia de uma forma então nunca vista. Obrigando os jornalistas a repensar, também eles, sobre o desconhecimento de grande parte dos profissionais do jornalismo, das normas deontológicas por que aquela se rege.
Mas a defesa da deontologia contra o sensacionalismo e a busca desenfreada de tiragens e/ou audiências parecia motivar apenas alguns profissionais, já “em vias de extinção”.
Deontologia, neste sentido, é, pois, a ciência que identifica os valores morais directores de uma determinada actividade profissional. Enquanto ciência de factos de natureza moral, a deontologia implica, pois, não só uma enunciação do que é, mas também a enunciação do que deve ser.
A reflexão deontológica no domínio das profissões ligadas à informação, particularmente do jornalismo, é relativamente recente, e coincide com o desenvolvimento da imprensa e a multiplicação do numero e da influencia dos jornais verificados na parte final do século passado e, já neste, sobretudo com o aparecimento de novos “media” e a progressiva transformação do Mundo na “aldeia global” de Mcluhan.
O código, Insere-se na linha de reflexão sobre a relação entre a liberdade e a responsabilidade da Imprensa.
A importância do código deontológico dos jornalistas deriva do facto de o trabalho destes ter consequências sociais, consequências que, num momento em que os mass media encaram aqueles a quem se destinam mais como consumidores que como cidadãos não podem deixar de nos inquietar por porem em causa a própria qualidade da democracia em que vivemos.

Um estudo de 1980 da UNESCO, classifica tais objectivos comuns do seguinte modo: “Em primeiro lugar, protege aqueles a quem a informação se dirige, ou seja, o conjunto da população, contra abusos de uma propaganda irresponsável e anti-social ou mentirosa através dos “média”; em segundo lugar, protege aqueles que exercem a sua profissão na informação contra pressões indevidas; em terceiro lugar, garantir que a informação tenha livre acesso, a todo o momento, a todas as fontes e permitir, a cada instante, a expressão da voz das populações através dos media e a possibilidade de dizerem o que pensam, daquilo que é feito em seu nome”. Alberto Arons de Carvalho, op. Cit.
Os objectivos mais comuns aos diversos Códigos Deontológicos existentes se destinam, primeiro, a proteger aqueles a quem a informação se dirigi “contra os abusos de uma propaganda irresponsável, anti-social ou mentirosa”, e só depois a “proteger aqueles que exercem a sua profissão na informação contra pressões indevidas ou situações humilhantes que os obrigassem a agir contra a voz a sua consciência...”.
È que se é certo que tais pressões existem, não devem apesar de tudo os jornalistas portugueses invocar, como desculpa para atitudes menos éticas. Não podem ser constrangidos a exprimir opinião ou a cometer actos profissionais contrários á sua consciência.
Um direito que radica, como o décalogo de deveres do Código Deontológico em vigor, no respeito pelo direito do público a uma informação correcta e pluralista, e na necessidade de reforçar os laços de confiança entre o público e os jornalistas.
Numa altura em que um pouco por toda a parte, a confiança do público nos media é abalada pela persistência de praticas informativas pouco transparentes do ponto de vista ético, sobretudo motivadas pelas disputas de audiências. As questões éticas voltam a assumir relevância decisiva no exercício do jornalismo.

http://cs-0409.blogspot.com/2007/05/tica-e-deontologia-no-jornalismo.html

Código Deontológico do Jornalista

O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre noticia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.
O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.
O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar.
É a obrigação do jornalista divulgar as ofensas a esses direitos.
4. O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razoes de incontestável interesse público.
5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelam inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.
6. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.
7. O jornalista deve salvaguardar a presunção de inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.
8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidades ou sexo.
9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do individuo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.
10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesses.



Ou seja..Nenhum jornalista pode ne deve publicar reportagens que nao sejam neme stejam na autorizaçao plena dos visados ou posa por uma amrgem de duvidas alem de prejudicar a vida privada dos visados deter informações que nao correspondama realidade.
Interessante este trabalho feito. Vejam o endereço acima indicado aconselho a leitura de todos. E porque isto? Porque hoje em em dia a imprensa cor de rosa NÃO RESPEITA ESTAS REGRAS DEONTOLOGICAS SO PARA TER UMA REPORTAGEM QUE SIGNIFIQUE UMA MAIOR TIRAGEM E VENDAS CONTUDO ESSAS REPORTAGENS DESRESPEITANDO O CODIGO E DEONTOLOGIA PODE FAZER COM QUE O JORNALISTA QUE ASSINE TAL REPORTAGEM TENHA A SUA CARTEIRA DE JORNALISMO RETIRADA
REPITO
UM CONSELHO A QUEM FOR ALVO DE IMPRENSA COR DE ROSA. NAO SE LIMITEM A PROCESSAR A REVISTA EM SI --INFIRAM-SE CONTRA O JORNALISTA QUE PUBLICOU A REPORTAGEM E OS FOTOGRAFOS QUE POSSAM TER COLOCADO FOTOGRAFIAS VOSSAS SEM AUTORIZAÇAO.PORQUE ELES SAO OBRIGADO A IDENTIFICAREM QUE QUANDO APRESENTAM UM TRABALHO E É POR ESSA IDENTIFCAÇAO QUE SE CONSEGUE PROCEDER AO TRÂMITES LEGAIS..AS REVISTAS EM SI A DIRECÇAOD ELAS ESTAO REPLETAS DE PROCESSOS MAS SE SE LEMBRAREM DE PROCESSAREM O JORNALISTA QIE PROCEDEU A PUBLICAÇAO TAMBEM TERAO NESTE ULTIMO CASO A SITUAÇAO MAIS RAPIDAMENTE RESOLVIDA EM TRIBUNAL. PROCESSAR A REVISTA E O PORPRIO JORNALISTA QUE ASSINAR A REPORTAGEM
PORQUE QUANDO UMA PESSOA DIZ NÃO É NÃO. QUANDO NÃO SE AUTORIZA UMA REPORTAGEM É PARA NAO SE IR ADIANTE COM TAL. QUANDO UMA REPORTAGEM DEMONSTRAR SER PREJUDICIAL AO VISADO E O PROPRIO JORNALISTA TEM CONSCIÊNCIA E CONHECIMENTO DE TAL PREJUIZO...ISSO VAI CONTRA A ETICA E DEONTOLOGIA JORNALISTICA POR TAL JA POR AI SE PODE ALEM DE UM PROCESSO INSTAURADO REQUERER A INSTITUIÇAO ESPECIALIZADA QUE SE SUSPENDA A CARTEIRA DE JORNALISTA DE QUEM PROCEDER A ESCRITA DE UMA REPORTAGEM QUE VIOLE A DEONTOLGIA E REGRAS JORNALÍSTICAS.PORQUE ATE NA LIBERDADE DE EXPRESSAO HA REGRAS..A LIBERDADE DE EXPRESSAO SO PODE EXISTIR SE NAO INTERFERIR NEM PREJUDICAR A LIBERDADE DE OUTREN.